Uma Pessoa Zen

Just another WordPress.com weblog

Archive for the ‘música’ Category

Hands All Over: faixa-a-faixa

Posted by Roberta Lessa em setembro 14, 2010

Nenhuma música com mais de quatro minutos, muitos gritinhos à lá Michael Jackson e um Maroon 5 reconhecível, mas, ainda assim, diferente dos outros dois álbuns anteriores: esse é o Hands All Over.

Álbum esperado há muito tempo por mim e por todos os fãs e com o lançamento marcado para 21 de setembro, foi vazado essa semana. Ruim para a banda, perfeito para satisfazer nossa ansiedade.

Como já disse antes, os carinhas mais uma vez conseguiram fazer algo diferente do que já haviam feito, mas sem perder a identidade. Ou então os ouvidos já se conformaram que não ouvirão mais nada igual o SAJ e estão abertos para novas sonoridades agora, sem preconceitos.

Vamos ao faixa-a-faixa:

Ainda não sei o que acho de Misery. Geralmente eu não consigo encaixar os primeiros singles dos álbuns que eu escuto com o resto do disco. Pelo fato dele ser lançado antes, eu nunca consigo enxergar o primeiro single e as outras músicas do mesmo jeito. Ao mesmo tempo que eu gosto de Misery e sempre me pego cantando, eu não ponho ela para tocar, não tenho vontade de ouvi-la, sabe? Gruda, mas enjoa.
Nota: 2

Give a Little More me lembra “Undisclosed Desires”, do Muse. A batidinha, acho. É algo meio que misturando Muse e Vampire Weekend. E de alguma forma também me lembrou “Chorando Se Foi”, hauahuha, acho que a melodia. Na primeira vez que ouvi o disco, fui escrevendo um brainstorm para fazer esse post, e, para essa música, cheguei anotar “If I Can’t Have You”, dos Bee Gees, mas não consigo mais ver nenhuma semelhança. Xi. Enrola um pouco a língua falar “Give a Little More”, é lecau. E olha a síndrome de Michael Jackson com o gritinho do final, hauhauha.
Nota: 3

Acho que o gritinho à lá Michael Jackson no final de Give a Little More é intencional para puxar Stutter, que lembra um pouco “The Way You Make Me Feel”. E é legal esperar o momento da música de fazer o “s-s-s-stutter”. E o “I really need to knoooow” fica na cabecinha, né. A bridge me lembra aquela musiquinha ridícula do final do pastelão “Super Herói 2”, na cena que aparecem todos os personagens cantando.
Nota: 3

Don’t Know Nothing é mistura de nada com nada. Tudo que é de fato aproveitável na música se encontra nos primeiros quinze segundos. Depois não inova muito não. Para mim é uma mix de “Spotlight (Twilight Remix)”, do Mute Math, com Xuxa. Os “uh, uh, uh, uh, uh” me passam uma idéia indiana, egípcia, sei lá.
Nota: 1

Sou suspeita para falar das lentas do Maroon, né. Never Gonna Leave This Bed é “Won’t Go Home Without You” parte dois, porque lembra muito (apesar de eu só ter percebido isso numa segunda ouvida). É algo que eu vejo saindo da boca da Taylor Swift. Vai dizer que não podia ser dela? Tem carinha de bside, daquelas que você ouve num dia de chuva, de fossa. E cantar o “take, take it all, take all that I have” é a coisa mais diliça desse álbum. É aquele momento no show que todos levantam seus isqueiros/celulares e cantam juntam com o Adam
Nota: 5

O que uma música da Joss Stone faz num álbum do Maroon 5? Vai dizer que I Can’t Lie não é a cara dela? E, claro, é uma música completamente Songs About Jane. Sonho com o dia que eles retornarão inteiramente ao estilo do SAJ. Enquanto isso não acontece, a gente se diverte com uma ou outra para relembrar os bons tempos. A bridgezinha de tecladinho é “Sunday Morning”, só que de leve, mais quieta. No meu brainstorming tá escrito Alanis, mas não consigo lembrar onde eu vi dedo de dona Morissette aqui, xi. E ainda tem um orgaozinho no fim, fofíssimo. Reggae-rock-pop feliz, adoro.
Nota: 5

Não sei se é porque eu tô viciadérrima em Glee, mas eu consigo ver o Will Schuester, personagem de Matthew Morrison, cantando Hands All Over na série. Me lembrou a cena dele “seduzindo” a Sue, cantando “Tell Me Something Good”. Encaixaria absurdamente ali. É meio The Police? Ou não? E dá vontade de tocar no Guitar Hero. É música que dá pra remexer o popozão, só no requebrado. Gosto disso, hauhauhaa.
Nota: 5

How é mais uma lentinha feliz. Me lembrou alguma música do próprio Maroon, mas ainda não identifiquei qual. Refrão gostoso. Poderia ser single. Nada inovador, nada que as pessoas vão ouvir e dizer “nooosa, que diferente.” É mais do mesmo. Mas é bom. Meio Kings of Leon. Ou não. Não gosto do final sumindo. A música evapora, não gosto disso.
Nota: 5

Get Back In My Life é super tendência, super engraçada. Sério, dá vontade de rir. Parece música de joguinho, sabe? Ou trilha-sonora de desenho, algo assim. Bem diferente. Tanto o instrumentalzinho engraçado quanto a vozinha do Adam. O refrão podia ser melhor quando observamos o nível dos versos. Algo de Gwen Stefani (?) Me gusta os graves da bridge, eles garantiram o 5 para a música, só pela criatividade.
Nota: 5

A mistura (não muito) perfeita entre Songs About Jane e It Won’t Be Soon Before Long. Lembra Glee. Lembra Michael Jackson. Repetitiva é a palavra certa para Just a Feeling. Não acrescenta muita coisa as nossas vidas, mas é boa para as mesmas ocasiões que Never Gonna Leave This Bed. Coloca as duas seguidas na playlist e seja feliz em seu momento depressivo, paradoxalmente falando.
Nota: 3

Runaway segue a linha de Hands All Over e Get Back In My Life, né, toda grave, toda dark. No início só, porque no refrão tudo fica colorido novamente. Refrão esse muito precipitado. Não gosto de música que corre no verso para chegar logo no chorus. Calma, pô. Acho que vou gostar mais dela quando tiver saco de prestar atenção na letra, que me parece boa.
Nota: 1

Out Of Goodbyes serve para dançar bolero até cansar, encaixa. É relax. É zen. É paz. Mas é aquela que te põe para ninar quando você não tá conseguindo dormir. É aquela que, quando você deita para ouvir música com seus fonezinhos nos ouvidos, te faz cair no sono. Mas cumpre a proposta. Ganha um 3 porque dá pra dançar.
Nota: 3

Amy Winehouse e “Mercy”, da Duffy, me vem à cabeça quanto eu ouço os “uh, uh” de Last Chance. Aquela coisa bem retro, bem 60s, bem “eu perguntava do you wanna dance, e te abraçava do you wanna dance”. Consigo ver o Travolta cantando/dançando isso numa musical. Claro, o Travolta de algumas década atrás.
Nota: 3

A bateria me conquistou, valeu a faixa toda para mim. É a música menos Maroon 5 já feita por eles. É algo meio One Republic com Timbaland, meio Evanescence, meio Muse (de novo). Enxerguei até guitarra de “Decode”, do Paramore, aí. E, de novo, parece a musiquinha ridícula do “Super Herói 2”. Tem alma de Coldplay. Resumindo: No Curtain Call é uma mistura do caramba. Outra que eu vou gostar mais quando vir a letra.
Nota: 4

Never Gonna Leave This Bed em sua versão acústica parece ser a demo que eles gravaram da música. Super parece. Não vou dar nota, porque é a mesma música, então, né.

Misery acústica é outra que parece ter sido assim originalmente. Acho que ela foi criada dessa forma e eles, ao perceberem que tava faltando animação e up-tempo no álbum, fizeram uma transformação nela. Gosto mais dela assim, mas gosto que a outra exista.

Quando ouvi If I Ain’t Got You pela primeira vez, logo vi que não era Maroon. Mas gostei. Pesquisando agora, vi que é da Alicia Keys. Poucas palavras: prefiro essa aqui. Só não dou nota por ser cover.

Provavelmente, algumas opiniões minhas quanto essas faixas ainda vão mudar muito. Assim que saiu o It’s Not Me, It’s You, da Lily Allen, eu não gostei da maioria das músicas. Hoje em dia, as que eu menos ouço são as que eu mais gostei na primeira ouvida. Vai entender!

Ainda tenho que ver as letras e ainda tenho que criar familiaridade com as musiquinhas. Aí, daqui a alguns meses, eu volto com as minhas opiniões definitivas sobre cada uma delas.

P.S.: Agora que reparei que a capa combinar absurdos com as cores do layout, hauhau. Ficou lindo!

Posted in crítica, música | Leave a Comment »

I could really use a wish right now

Posted by Roberta Lessa em setembro 6, 2010

É impressão minha ou a black music americana tá voltando a fazer sentido? Claro, não conheço a fundo essa porção do mundo da música, então me refiro apenas aos artistas e músicas black que costumam ficar no topo das paradas: tá tudo tão… comportado!

Lá por 2004, 2005, eu me amarrava em Usher, em BEP e afins. Foi quando eu descobri Beyoncé e todo esse mundo de R&B e Hip-Hop. Gostava mesmo das músicas, até que em 2007, 2008, as coisas ficaram repetitivas demais. Era 50 Cent, Snoop Dogg, T.I., T-Pain, Lil’ Wayne, Flo Rida e Akon cantando somente vulgaridades, ou então músicas sem nenhuma letra, só servindo de base para clipes apelativos. Todo material que vinha deles era igual, sempre tratando as mulheres como se fossem objetos.

Fiquei tão pê da vida a ponto de ficar com nojo de olhar para cara de todos eles e me sentir indignada de, ao assistir o VMA, ter que ficar olhando a cuequinha ridícula do Lil’ Wayne aparecendo por cima daquela calça frouxa. Blergh.

Dessa forma, eu acabei me afastando um pouco desse gênero musical. Foi em 2008, quando eu comecei a dar uma chance ao “rock”: passei a ouvir Paramore, descobri Oasis e me aprofundei em Maroon 5.

Agora, em 2010, eu percebo uma guinada no rumo dessa história. Vendo o VH1 Mega Hits, me deparo com B.O.B, Kid Cudi, Drake, K’naan e mais alguns que eu não lembro o nome. Aí eu paro, e penso: “oh, Deus. Finalmente.”

Não conheço a carreira de nenhum dos carinhas que citei acima, mas, pelos clipes que vi, percebi que eles seguem mais a linha Chris Brown / Ne-Yo. Antes, esses dois eram minorias na black music porque faziam músicas com um estilinho mais “romântico”, com algum conteúdo. Eram bons cantores E dançarinos, privilegiavam o lado artístico da coisa toda.

Desses todos, eu dou destaque ao B.o.B. Nunca tinha ouvido falar do dito, até que soube que a Hayley Williams (vocalista do Paramore) ia fazer uma colaboração com um rapper. Achei esquisito, porque não tinha nada a ver com nada. A música saiu, eu ouvi só a parte dela e não dei atenção para o resto da canção. Ok.

Até que um dia, em casa, começa o clipe de Airplanes no VH1. E eu decido parar para ver. E, como a TV estava com o Closed Caption ativado, eu fui lendo a letra. E me apaixonei pelo sentimento, pelo significado que ela passa, a ponto de me inspirar para vir escrever isso aqui.

Não sei de que forma essa mudança brusca aconteceu.

Talvez a morte de Michael Jackson tenha feito os jovens talentos repensarem o estilo que eles estavam adotando para chegar ao sucesso. Ou quem sabe Michael, ao morrer, tenha reavivado na mente do público o que é realmente um jovem talentoso.

Talvez a Copa do Mundo tenha mudado a cabeça desses cantores e rappers ao fazer os artistas negros de todo o mundo entrarem em contato com suas raízes, com ritmos e gêneros que são arte de verdade

Talvez tenha sido o sucesso do Justin Bieber (rá!) todo bobinho e romântico mas, ainda assim, bem sucedido.

Não sei o que ocasionou o resgate desses valores e a aposentadoria dos outros. Sei que não vai durar muito até que surja outra “onda”. Enquanto isso, aproveitemos esses novos talentos. E que eles não deixem os velhacos machistas voltarem.

Posted in cultura, música | Leave a Comment »

Blablas inúteis.

Posted by Roberta Lessa em outubro 13, 2009

Estou com coceira na mãozinha. Já escrevi esse início quinhentas vezes, mas nenhuma tentativa deu certo. Vamos ver se agora presta, rs.

O último post foi tenso. Preciso de algo relaxante agora.

Pedro do Chip
Pô, acharam o Pedro do chip, né. Maneiro. Coitado do cara. Ex-namorada barraqueira, que vergonha. Mas virou celebridade virtual. Ponto para ele.

Separação do Oasis
Triste. Eu sabia que, se eu não fosse no show do Rio, eles iam se separar logo depois. Não deu outra. Mas é válido porque possibilitou a criação do vídeo do Hitler reclamando da situação. Muito bom mesmo. Catem no You Tube: “hitle oasis”. Em inglês.

Jornal Nacional: Modo de Fazer
Muito bacana. É claro, para ser absolutamente bacana, o Bonner teria que ter se aprofundado muito mais nos detalhes, mas esse nem era o objetivo. O objetivo é contar as principar notícias ocorridas no Brasil e no mundo com pluralidade, isenção, e, UHAUHAUHA, tá parei (quem leu entende). O objetivo é informar o povão de como maisoumenos é feito o jornal. E cumpre a tarefa de forma bem divertida. O caso da entrevista com o Lula é fantástico. E o das freiras em Roma também.

Prova de Geografia hoje
A matéria da minha prova de Geo hoje é a coisa mais gostosa de ser estudada: movimentos separatistas. Iugoslávia, Tchecoslováquia, caso dos Bascos, dos Curdos, de Quebec, do Norte e Sul da Itália, nossa, amo isso. Graças a Deus as específicas de Jornalismo na UFRJ são história e geografia. Já a prova de Biologia… não vamos voltar a esse assunto, certo? Rs.

toystoryToy Story 3
Primeiro trailer de Toy Story 3 foi lançado, aeaeae. Gente, esse filme super fez parte da minha infância. Emocionei horrores vendo agora. Se você nasceu depois de 1985, clica, clica, clica!

Depois e uma séria de notinhas desconexas tentando imitar o Ancelmo Góis, digo tchau.

Tchau.

Posted in cinema, escola, livros, música, mundo virtual | Leave a Comment »

Re-analisando It’s Not Me, It’s You

Posted by Roberta Lessa em setembro 22, 2009

Depois de mais de meio ano ouvindo as músicas, prestando atenção nas letras e depois de ido ao show da Lily, vendo tudo saindo da boca dela e dos instrumentos da banda dela, aqui vai a minha nova análise das músicas, já que eu não acho mais que são todas (tanto) iguais:

Everyone’s At It
Como já tinha dito antes, ótima pra abrir álbum. E se revelou ótima pra abri o  show também: super sensação a cortina caindo com ela começando a cantar depois do “oh, oh, oh”. A letra muito real, anti-hipocrisia, tudo de bom.

The Fear
Continua não sendo a que eu não consigo gostaaaaar daquele jeito, mas também não é pulável. O assunto é mais restrito, só se relaciona quem também passa pelas situações descritas, ou seja, famous people.

Not Fair
Muito boa. Uma das preferidas, agora. O clipe é tuuudo de bom. E a letra é uma obra-prima, ahuhuhuhaua. Muito interessante e, mais uma vez, bem realista para grande parte da população feminina do mundo. Acho.

22
Trilha de novela agora, aeaeae. Escrita para a irmã de Lily. Triste, mas verdade, como diz a música. Pessoas promissoras às vezes escolhem caminho errados e seus sonhos são destruídos.

I Could Say
Subiu no meu conceito depois de eu ver a letra. A típica música-da-libertação, que vemos em todos os álbuns hoje em dia, qualquer que seja seu gênero. Algo como I Will Survive do tempo atual, rs.

Back to the Start
Muuuuito boa a letra, nossa. Super identifiquei, em vários momentos. A gente sente o sentimento (!) nela, demais. E o ritmozinho do início já bota a casa toda à baixo.

Never Gonna Happen
Aquilo que eu disse, lembra o primeiro álbum pela criativade, pela inovação. Lembra básica em discos femininos, super verdade também. Refrão do ABBA, continuo achando.

Fuck You
Como disse a Lily no show, para cantar para aqueles que dizem o que você deve ou não ser, apoiados somente no ponto de vista deles. Fuck You very, very, very much, rs. Carpenters o início, sim.

Who’d Have Known
Linda demais essa. Fofa, fofa, fofa. O “today you accidentally called me baby” é a coisa mais CUTE desse mundo. Não acho muito Beatles agora.

Chinese
Já gostava antes de saber a origem. Sabendo que foi escrita pela Lily para sua mãe, achei perfeita. É aconchegante. “Nada melhor que colo de mãe” é o resumo dela.

Him
Melodia bonita. A letra faz chorar. Falar sobre esse assunto é uma coisa delicada, e ela fez com maestria. Lindo.

He Wasn’t There
Música na qual ela esculacha o pai dela só um pouquinho, mas depois “everything’s fine” ^^

Disco bom. Disco muito bom. GO, LILY!

Posted in crítica, música | Leave a Comment »

Those summer nights…

Posted by Roberta Lessa em abril 13, 2009

Apresento a todos os desinformados desse mundo, um dos filmes que eu mais amo nessa vida:

grease2
Grease – Nos Tempos da Brilhantina

Musical do final dos anos 70, com o mega-ultra-hiper-super xuxu John Tavolta (amo ele até hoje, tá. E não enche u.u) e com a Olivia Newton-John, que não fez mais nada de bom na vida depois do filme, mas nele, pelo menos, fez seu papel muito bonitinhamente.

Adoro tudo. Desde a época, das roupas, dos costumes, do climinha até as músicas. Principalmente as músicas, trilha-sonora perfeita. Nessas horas que tu para e pensa: pqp, nasci na época errada.

Recomendo para quem gosta de musical. Para quem não gosta, vai um recado: deixa de ser DESALMADO e passe a gostar! Tenho dito u.u

Obs: Post sem sentido. Tá, já deu pra sacar que hoje eu tô afim de escrever, néam?

Posted in cinema, crítica, cultura, música | Leave a Comment »

The Musical Is Back

Posted by Roberta Lessa em fevereiro 26, 2009

Escrevi um artigo para meu site sobre a cantora Beyoncé, o http://beyoncenow.net, mas ele ficou tão interessante que não resisiti, e postarei-o, na íntegra, aqui ^^

Amei a apresentação de Beyoncé e Hugh Jackman na última edição do Oscar, então, tive muita inspiração para redigi-lo. Lá vai:0

“Se você procurar bastante, talvez ache alguém que não tenha gostado da performance de Beyoncé na 81ª edição da entrega de prêmios mais importante de Hollywood, os Academy Awards, popularmente conhecidos como “Oscars”.

Tendo já se apresentado na festa em 2005, com três músicas, e em 2007, com mais três, dessa vez a cantora estrelou, ao lado de Hugh Jackman, Amanda Seyfried e Dominic Cooper (Mamma Mia!) e Zac Efron e Vanessa Hudgens (High School Musical) uma homenagem aos musicais mais famosos de todos os tempos.

Com coreografias empolgantes, os atores, também cantores, ou vice-versa, animaram o público com sucessos de Fred Astaire até o recente Mamma Mia.

Os fãs de Beyoncé, muito logicamente, amaram seu brilhante desempenho, mas muitos ainda não tiveram a oportunidade de assistir a todos os musicais.

Tentando ajudar, nós, do Beyoncé Now, preparamos um pequeno artigo, destacando os pontos mais interessantes de cada um dos filmes que foram relembrados na noite do dia 22. Entre nessa viagem musical agora mesmo!

O Picolino (Top Hat) – 1935
No elenco deste musical, estão Fred Astaire e Ginger Rogers, o casal mais querido na América na época. Apesar de não se darem bem na vida pessoal, os dois combinavam na tela, em suas coreografias sapateadas. O filme, de 1935, conta a história de Jerry Travers, um dançarino que vai a Londres para tentar sua carreira artística. Lá, ele conhece Dale, e os dois se apaixonam, dando início a uma sequência de belos números musicais e situação divertidas. Concorreu, em 1936, aos Oscars de Melhor Filme, Melhor Direção de Arte, Melhor Canção (Cheek to Cheek) e Melhor Sequência de Dança. A música que o representou na performance de Beyoncé foi “Top Hat, White Ties and Tails”.

O Mágico de Oz (The Wizard Of Oz) – 1939
Já tendo tido várias versões e inúmeras paródias, O Mágico de Oz é um dos musicais mais conhecidos de Hollywood. Tendo concorrido, em 1940, aos Oscars de Melhor Filme, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia, Melhores Efeitos Especiais e ganho os de Melhor Trilha Sonora e Melhor Canção Original, o musical é sobre Dorothy, uma garota que é levada por um tornado no Kansas e acaba chegando a uma terra fantástica de bruxas, de leões covardes, de espantalhos falantes e outras criaturas. Imortalizada na voz da, na época, pequena Judy Garland, “Somewhere Over The Rainbow” foi cantada por Beyoncé na apresentação do 81º Oscar, que já havia se apresentado anteriormente com a mesma canção em um outro evento cinematográfico.

Cantando na Chuva (Singing In The Rain) – 1952
Estrelado por Gene Kelly, este é, com certeza, o musical mais famoso de todos os tempos, pois até os mais jovens reconhecem as cenas do ator cantando e dançando na chuva com seu guarda-chuva. Don Lockwood (Gene Kelly) e Lina Lamont (Jean Hagen) são dois dos astros mais famosos da época do cinema mudo em Hollywood e seus filmes são um verdadeiro sucesso de público. Mas uma novidade no mundo cinematográfico chega para mudar totalmente a situação de ambos no mundo da fama: o cinema falado, que logo se torna a nova moda entre os espectadores. Don e Lina, então, precisam superar as dificuldades do novo método de se fazer cinema, para conseguir manter a fama conquistada. “Singing In The Rain” foi rapidamente interpretada por Hugh Jackman, na apresentação dos Oscars.

Amor, Sublime Amor (West Side Story) – 1961
Uma versão “moderna” de Romeu e Julieta, de William Shakespeare, este filme é uma adptação de um musical da Broadway, assim como tantos outros. Indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Adaptado e ganhador das categorias de Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Direção de Arte, Melhor Edição, Melhor Figurino, Melhor Fotografia, Melhor Mixagem de Som e Melhor Trilha Sonora, o musical conta a história de Tony e María, dois jovens que se apaixonam mas não podem viver seu amor por conta da rivalidade entre as suas respectivas gangues. Música representante na 81ª edição dos Oscars, “Maria”.

A Noviça Rebelde (The Sound Of Music) – 1965
Baseado na história real da família de cantores Trapp, A Noviça Rebelde é o mais belo musical de todos. Estrelando a ainda moça Julie Andrews, foi indicado aos Oscars de Melhor Atriz, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia, Melhor Figurino e venceu nas categorias de Melhor Diretor, Melhor Edição, Melhor Trilha Sonora, Melhor Mixagem e Melhor Filme. No fim da década de 1930, quando o nazismo estava prestes a se instaurar na Áustria, a noviça Maria, que vive num convento de Salzburgo, mas não consegue seguir as rígidas normas de conduta das religiosas, vai trabalhar como governanta na casa do capitão Von Trapp, que tem sete filhos, é viúvo e os educa com rigor militar. A chegada da noviça modifica drasticamente a vida da família von Trapp, ao trazer alegria e conquistar o carinho e o respeito das crianças. Uma adptação teatral brasileira está atualmente em cartaz. Durante o ano passado, o papel do Capitão Von Trapp esteve com o ator Herson Capri. “How You Solve a Problem Like Maria?” foi brevemente cantada por Hugh Jackman durante os Oscars 2009.

Sweet Charity – 1969
Estrelado por Shirley McLane, este filme também é uma adptação de um musical da Broadway. Sweet Charity se passa em New York, no final dos anos 60. Charity é uma dançarina de cabaré que sempre acaba se aproximando do homem errado. Depois de algumas desilusões amorosas, pensa em mudar de vida e procura a Associação Cristã de Moços para assistir uma palestra, mas fica presa no elevador ao lado de Oscar Lindquist, que sofre de claustrofobia. Com seu jeito delicado, a dançarina acalma o rapaz, que pede para vê-la novamente. A partir desse momento, sua vida muda de rumo. Foi indicado, em 1970, aos Oscars de Melhor Direção de Arte, Melhor Figurino e Melhor Trilha Sonora. A adptação teatral brasileira teve Cláudia Raia no papel de Charity, em um espetáculo mega-produzido. Outra curiosidade interessante é que Beyoncé tirou a inspiração para seu clipe Get Me Bodied da cena chamada “The Rich Man’s Frug”, deste mesmo filme. A música cantada na performance foi “Big Spender”.

Jesus Cristo Superstar (Jesus Christ Superstar) – 1973
Por ter sido produzido em 73, este musical tem um “quê” de hippie. Tendo concorrido ao Oscar de Melhor Trilha Sonora, o filme é a versão musical da Paixão de Cristo. Apesar de ter recebido críticas negativas de grupos religioso, o longa teve boa aceitação do público. É um adaptação de uma ópera-rock, que esteve nos palcos de teatro durante bastante tempo. A música que o representou na apresentação dos Oscars de 2009, I Don’t Know How To Love Him, foi apresentada por Beyoncé. A estrela canta somente a frase-título da canção.

Grease (Grease – Nos Tempos da Brilhantina) – 1978
Passado na Califórnia na década de 50, Grease é o musical mais animado e contagiante de todos os tempos. Danny (John Travolta) e Sandy (Olivia Newton-John), um casal de estudantes, trocam juras de amor durante as férias de verão, mas acabam se separando, pois ela volta para seu país natal. Entretanto, os planos mudam e Sandy por acaso se matricula na mesma escola de Danny. Quando os dois se reencontram, Danny finge não gostar de Sandy, somente para manter a pose de durão em sua gangue. O que se segue é uma história de encontros e desencontros do casal. O enredo de Grease é muito similar ao de High School Musical, que veio mais de 20 anos depois do primeiro, e muitas comparações foram feitas entre os dois na época. Grease teve uma continuação, mas, por não ter uma qualidade tão boa quanto o primeiro, foi um fracasso de audiência. Indicado ao Oscar de Melhor Canção. A música representante nos Oscars, You’re The One That I Want, foi cantada por Beyoncé e Hugh Jackman.

Evita – 1996
Evita conta a história de Evita Perón, primeira-dama da Argentina que fez muito pelo seu povo e que é, até hoje, muito querida no país. A escolha de Madonna para interpretá-la causou grande agitação entre os argentinos, que não queriam que a imagem polêmica da cantora fosse misturada com a de sua heroína. O filme, inteiramente musical, também conta com a participação de Antônio Banderas. Indicado aos Oscars de Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia, Melhor Edição e Melhor Mixagem de Som e vencedor de Melhor Música. Beyoncé canta rapidamente um pedaço de “Don’t Cry For Me, Argentina,” durante sua apresentação na 81ª edição dos Oscars.

Moulin Rouge! (Moulin Rouge! – Amor Em Vermelho) – 2001
Depois de anos sem musicais de grande repercussão, Baz Luhrman, diretor de Moulin Rouge, fez o gênero voltar com força total com este filme. Passado em Paris, durante a virada do século XIX para o XX, o longa conta a história de Christian, um jovem poeta recém saído da casa dos pais, que deseja fazer parte da Revolução Boêmia que acontecia na Europa. Ele vai morar no vilarejo de Montmartre, onde se localiza o cabaré mais famoso do mundo – o Moulin Rouge. Lá, ele conhece Satine, uma bela cortesã e se apaixona por ela. Mas esse amor é proibído, e uma série de obstáculos impedirá o casal de permanecer juntos. Considerado o marco para a volta dos musicais a Hollywood, Moulin Rouge! foi indicado aos Oscars de Melhor Atriz, Melhor Fotografia, Melhor Edição, Melhor Maquiagem, Melhor Filme, Melhor Mixagem de Som e ganhou os de Melhor Direção de Arte e Melhor Figurino. Na trilha-sonora, nomes como David Bowie, Madonna, Queen, Paul McCartney, Christina Aguilera, Pink e Bono Vox. A música representante nos Oscars 2009 foi Lady Marmalade, cantada por Beyoncé, Amanda Seyfried e Vanessa Hudgens.

Chicago (Chicago) – 2002
Chicago foi um dos primeiros filmes a participar da nova era de musicais em Hollywood. Contando com um elenco estelar, com as participações de Catherine Zeta-Jones, Renée Zellwegger, Richard Gere e Queen Latifah, conta a história de uma mulher que, após assassinar seu marido, vai presa e é será condenada à morte. Depois de alguns arranjos, ela encontra um jeito de escapar de seu destino e acaba de tornando famosa. Indicado aos Oscars de Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Atriz, Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Fotografia, Melhor Diretor, Melhor Música e Melhor Roteiro Adaptado e tendo ganho os de Melhor Atriz Coadjuvante (Catherine Zeta-Jones), Melhor Direção de Arte, Melhor Figurino, Melhor Edição, Melhor Filme e Melhor Mixagem de Som, Chicago foi um sucesso de público. Beyoncé e Hugh Jackman cantaram “All That Jazz” nos Oscars 2009 e Beyoncé se inspirou na cena “Cell Block Tango” para criar a introdução de “Ring The Alarm” na sua tunê The Beyoncé Experience.

Dreamgirls (Dreamgirls – Em Busca de Um Sonho) – 2006
Primeiro musical na carreira de Beyoncé, teve sua história baseada em uma produção da Broadway que, por sua vez, foi baseada na vida da cantora Diana Ross e de seu grupo, The Supremes. Dreamgirls foi indicado aos Oscars de Melhor Direção de Arte, Melhor Figurino, Melhor Música (3x), Melhor Ator Coadjuvante, e ganhou os de Melhor Mixagem de Som e Melhor Atriz Coadjuvante. A música cantada por Beyoncé e Hugh Jackman nos Oscars doi One Night Only, também interpretada por Beyoncé na trilha sonora do filme.

Hairspray (Hairspray – Em Busca da Fama) – 2007
Outra adptação da Broadway, Hairspray conta a história de uma garota um pouco acima do peso que sonha em alcançar a fama. A história se torna um pouco mais densa quando o preconceito passa a ser um dos temas discutidos no longa. Com grande elenco, incluindo John Travolta, Michelle Pfeiffer, Christopher Walken, Zac Efron, Queen Latifah e Amanda Bynes, não foi indicado a nenhum Academy Award, ficando abaixo das expectativas que havia criado. “You Can’t Stop The Beat” foi a música representante na 81ª edição dos Oscars.

High School Musical 3 – 2008
HSM 3 é a segunda continuação do sucesso de 2006, o musical adolescente High School Musical. Com história muito similar a de Grease, o filme da Disney foi febre entre crianças e jovens do mundo todo nos últimos 3 anos. Este terceiro filme foi o único da franquia a ter exibição nos cinemas de todo o mundo. “Last Chance” foi a música representante nos Oscars 2009, cantada pelos próprios Zac Efron e Vanessa Hudgens, que interpretam o casal principal, Troy e Gabriella e são namorados na vida real.

Cadillac Records – 2008
Cadillac Records, o segundo musical de Beyoncé, conta a história da gravadora de discos Chess Records e de seu dono. Apesar da cantora aparecer somente no final do filme, interpretando Etta James, ela apresenta uma considerável melhora na sua atuação quanto aos filmes anteriores. Ao contrário das expectativas, Cadillac Records não teve nenhum indicação aos Oscars, mas também foi lembrado na recente performance de Beyoncé, onde ela cantou At Last, que, infelizmente, não figurou entre as indicadas ao Oscar em 2009 por não ser uma música feita especialmente para o musical.

Mamma Mia! (Mamma Mia!) – 2008
Uma das peças de maior sucesso do mundo todo finalmente ganha sua versão em 2008, 9 anos depois de sua estréia nos teatros londrinos. Sophie vai se casar, mas não sabe quem é seu pai. Isso a incomoda, mas quando ela acha o diário que a mãe mantinha quando era mais nova e descobre que ela tem três possíveis pais, ela fará de tudo para saber sua verdadeira identidade. Com a atuação brilhante de Meryl Streep, Mamma Mia! conseguiu bater o recorde de bilheteria de Titanic (1998) no Reino Unido. O mais interessante sobre esse musical, tanto o filme como a peça, é que todas as canções apresentadas durante a história são músicas do grupo pop sueco Abba, que fez muito sucesso durantes os anos 1970, interpretada pelos próprios atores. A música cantada na 81ª edição dos Oscars foi a canção título, Mamma Mia.

Bibliografia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sweet_Charity
http://www.imdb.com/title/tt0027125/
http://www.imdb.com/title/tt0065054/awards
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u64310.shtml
http://pt.wikipedia.org/wiki/West_Side_Story
http://www.imdb.com/title/tt0055614/
http://www.imdb.com/title/tt0032138/
http://en.wikipedia.org/wiki/The_Wizard_of_Oz_(1939_film)
http://pt.wikipedia.org/wiki/The_Wizard_of_Oz_(1939)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Singin%27_in_the_Rain
http://www.imdb.com/title/tt0045152/awards
http://pt.wikipedia.org/wiki/The_Sound_of_Music
http://www.imdb.com/title/tt0059742/awards
http://en.wikipedia.org/wiki/Jesus_Christ_Superstar_(film)
http://www.imdb.com/title/tt0070239/awards
http://www.imdb.com/title/tt0077631/awards
http://www.imdb.com/title/tt0116250/awards
http://www.imdb.com/title/tt0203009/awards
http://www.imdb.com/title/tt0299658/awards
http://www.imdb.com/title/tt0443489/awards
http://www.imdb.com/title/tt0427327/awards
http://pt.wikipedia.org/wiki/High_School_Musical
http://www.imdb.com/title/tt1042877/

Como disse Hugh Jackman ao fim da performance, the musical is back!

Posted in cinema, cultura, música | 2 Comments »

Lily Allen – It’s Not Me, It’s You

Posted by Roberta Lessa em fevereiro 3, 2009


SIM! Graças a Deus, vazou ontem o novo álbum da Lily *-* Anos esperando, e, pam! Do nada, finalmente! Dei uma primeira ouvida e, como sempre, achei todas as músicas iguais, he. Mas isso sempre acontece, toda vez que eu ouço um disco pela primeira vez. Bem, minhas impressões sobre as músicas, depois de ouvir pela terceira vez cada uma, hihi:

01 – Everyone’s At It
O início para mim é do Panic At The Disco, haha. É bacaninha, lembra um POUQUÍSSIMO Friday Night do Alright, Still. Boazinha. Boa de abrir álbum.

02 – The Fear
Apesar de ser o primeiro single, ainda não me conquistou completamente. Boa para ouvir na estrada. A letra é legal para os fãs, que acompanharam algumas coisas chatas da vida da Lily ultimamente.

03 – Not Fair
Não é country, mas parece uma coisa meu faroeste, bang-bang. Dá vontade de cavalgar, hauahuaha. O refrão é totalmente bate-pé, rs

04 – 22
Acho que essa é a tal música para a irmã dela. Boa pela letra também; musicalmente é muito comum.

05 – I Could Say
Parece muito The Fear. Ainda está em observação.

06 – Back To The Start
Uma das preferidas! Realmente, Lily traiu o movimento, ahuahuah ^^ Eletropop total isso. Mas com um pianinho bom. O refrão rapidinho grita “se joga, amiga”.

07 – Never Gonna Happen
Uma das preferidas, se não for a favorita. Essa sanfoninha AHAZA e traz o que eu gostava no Alright, Still: a inovação e originalidade. O refrão é do Abba, total.

08 – Fuck You
Carpenters TOTAL o pianinho do início. Atóron *-* E NUNCA vi alguém mandar um “Fuck You!” com tanta doçura na minha vida. Lindo, hauhauha. Ah, foi escrita para o Bush, fikdik.

09 – Who’d Have Known
Beatles, oi? Me lembrou um pouco, hm. A letra, que eu ainda não vi, parece ser boa também.

10 – Chinese
Não pega muito até o refrão “num sei o que Chinese and watch TV”. Meio Cold Play. Tenho que ver a letra ainda.

11 – Him e 12 – He Wasn’t There
Como meu WMP junta o final de uma música com o início da outra, eu nem notei quando mudei. Ainda estão em observação também.

O It’s Not Me, It’s You não superou o Alright, Still. Nem de longe. Mas foi melhor do que eu esperava, depois da Lily passar por tanta coisa. Acho que me agradou mais que o IASF, da Bey, porque a expectativa era menor mesmo. Gostei. Vale por Fuck You e Never Gonna Happen, hoho *-*
 

Posted in crítica, cultura, música | Leave a Comment »

Maroon 5

Posted by Roberta Lessa em outubro 7, 2008

Para quem não conhece, os 5 carinhas acima formam o Maroon 5, banda que mais amo na vida e quem vem ao Brasil em novembro para três shows: um no Rio, um em São Paulo e outro em Belo Horizonte. Como disse anteriormente, eu tinha dúvidas quanto à classificação etária do show, e se eu poderia realizar esse sonho ou não, maaass… Yeah, babe, I’ve got the tickets!

Alguns dias antes da abertura das vendas, minha mãe ligou para a HSBC Arena para saber sobre a censura: a atendente disse que as informações estariam disponíveis no site da empresa responsável pelos ingressos, a Live Pass. Acessei o tal site na véspera de ir comprá-los, e vi que a censura, para minha enorme felicidade, era 14 anos!

No dia 29 de outubro eu finalmente consegui! Saí de manhã com a família e, à tarde, meus pais me levaram até a Arena para comprar o meu ingresso e o da minha mãe (sim, ela também vai *-*). Não dei ataque nem chilique como dei quando comprei o do Paramore porque não achei adequado, rs, mas logo depois de entrar no carro dei um berro bem lecau, hoho. Pobre do meu irmão que estava do lado.

Mas é uma felicidade muito grande mesmo ver esse mega sonho realizado. Depois de anos e anos sem que nenhum artista que eu goste venha fazer shows por aqui, vou a dois concertos de dois das minhas bandas favoritas num espaço de apenas duas semanas. Amei!

Posted in cultura, música | Leave a Comment »

A única que pode

Posted by Roberta Lessa em março 20, 2008

Imagem acima: a capa do novo álbum da Madonna, “Hard Candy”. Combinando totalmente com o título, temos tia Mad vestida de pugilista (hard), com o fundo infantil de docinho (candy).

Depois do dançante e arrasante Confessions on a Dance Floor, a rainha do pop volta ao cenário musical mais na moda. Oi? É.

O disco, que será lançado dia 29 de abril desse ano, tem faixas produzidas por ninguém mais, ninguém menos que Timbaland, garantia de sucesso hoje em dia. O primeiro single (música de trabalho) do novo projeto é 4 Minutes, uma música com batida forte, refrão grudento e participação de Justin Timberlake, o queridinho do Timbo. Quer mais?

Eu dou mais. Trecho de um post de um da Madonna em sua maior comunidade no Orkut:

“O álbum Hard Candy é um sucesso! Isso é o que o site Amazon.com nos mostrou hoje ao ter Hard Candy, o novo album da Madonna, sem nenhum single, nenhuma divulgação e nenhum clipe, ao atingir a posição #35 na parada de CDs mais vendidos do site (a principal) sendo isso, sim senhoras e senhores, (mesmo faltando mais de 1 mês para o CD chegar as lojas) o melhor desempenho da Madonna em toda história do Amazon.com em menor tempo de tempo e divulgação, um sucesso que não se via há tempos. Com a capa divulgada hoje e isso tendo causado um verdadeiro estrondo em centenas e centenas de sites internacionais e nacionais o CD disparou mais de 120 posições e agora está em #35, rumando para o #1, provavelmente em poucas semanas com o lançamento do clipe, ou talvez uma bela subida quando 4 Minutes, o primeiro dos 3 supostos singles confirmados até agora (inclua as incrivelmente elogiadas Give It 2 Me & Miles Away nisso), chegar às rádios daqui 2 dias.”

Uau. Eu, que nem sou fã tiete da Mad, já estou ficando nervosa para o lançamento tão esperado do disco. Tracklist, para os curiosos:

01. Candy Shop
02. 4 Minutes
03. Give It 2 Me
04. Heartbeat
05. Miles Away
06. She’s Not Me
07. Incredible
08. Beat Goes On
09. Dance 2night
10. Spanish Lessons
11. Devil Wouldn’t Recgonize You
12. Voices

E Beat Goes On contará com a participação de Kanye West. Desculpem o uso da palavra, mas esse álbum será fodid* (com censura, para não ficar tão feio, rs).

Porque ela é uma das duas únicas pessoas no mundo que sabem fazer carão depois dos 40 anos de idade. A outra é Tina Turner 😉

Posted in crítica, música | Leave a Comment »