Uma Pessoa Zen

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Archive for the ‘viagem’ Category

No blog, a solução

Posted by Roberta Lessa em maio 3, 2010

Desde que voltei de viagem (já há quase um ano, meu Deus), tenho muita vontade de escrever sobre as situação pelas quais passei, sobre os lugares que visitei e por aí vai.

Na verdade, eu levei meu diário dentro da mala e pretendia fazer algo como um diário de bordo mesmo, escrevendo a cada dia que passasse, com as lembranças e emoções ainda fresquinhas na mente.

Assim que cheguei no Charles de Gaulle, enquanto minha tia ia trocar alguns Traveler’s Checks, eu escrevi algumas palavrinhas sobre minha experiência no avião e pans. Mas nos outros dias… quem disse que eu tive ânimo/fôlego/tempo de fazer isso quando chegava no hotel? Era chegar, jantar, falar com a família, decarregar as fotos no laptop, colocar a máquina para carregar e CAMA!

Fui, vi, conheci, diverti e voltei. Quando cheguei em casa, depois de (quase) duas semanas fora, a vontade de escrever só aumentou, porque agora eu tinha, de fato, o conteúdo. O problema era: como eu ia fazer isso? Abordar a viagem de que forma?

Já pensei em fazer um livro de ficção: personagens fictícios, história fictícia, mas aproveitando as situações pelas quais eu passei para contruir a narrativa. Mas não deu muito certo não.

Tentei também escrever relatos de cada dia: detalhar cada uma das coisas que aconteceram, como se eu tivesse escrito ainda lá. Mas fica muito extenso, casa pra caramba, e eu não tive saco suficiente, rs.

Então eu pensei: o que fazer? Crônicas sobre situações interessantes? Poesias sobre a beleza do lugares (haha, até parece)? Passei os últimos meses nessa indecisão, a ansiedade crescendo cada vez mais porque sei que, a cada dia que passa, com certeza eu vou deixando de lembrar algo que aconteceu e que, na hora, foi muito legal, mas que com o tempo acabou se apagando da memória.

Eis que surge a solução: vou fazer pequenos posts sobre cada assunto que eu tenha vontade de comentar sobre aquelas duas semanas! É para isso que servem blogs afinal, hauhauhaha.

E assim começa mais uma série de posts do Uma Pessoa Zen (sendo que nenhuma das outras teve mais de duas postagens, hauhauahua). Será que dessa vez vai? Aguarde o próximo capítulo…

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E não é que eu cheguei?

Posted by Roberta Lessa em agosto 11, 2009

Depois de dois anos e cacetada do meu primeiro post “Um dia eu chego lá”, tenho a satisfação de informar que, rufem os tambores, eu cheguei, aeeaeaeaea 😀

Depois de alguns contratempos como o inverno europeu rigoroso (que fez minha viagem ser passada para o verão), minha falta de identidade e minha falta de passaporte (que foram devidamente tirados) e a compra da casa da minha tia (que foi devidamente efetuada), minha tia e meu pai foram enfim na agência, fecharam a viagem e no último dia 20 de julho lá estava minha pessoa, no Aeroporto do Galeão, embarcando, ehe 😀

Fomos de Air France e, depois de +/- 11 horas de vôo, chegamos em Paris, aeroporto Charles de Gaulle, no dia 21, às nove da manhã, horário local.

Andamos muito, desidratamos muito, mas também nos divertimos, nos emocionamos e nos realizamos demais.

Dia 28 foi nosso último dia turístico em Paris: no dia 29, acordamos bem cedo para ir direto para o aeroporto pegar o vôo para Roma. Esse não chegou a durar nem duas horas, porque as cidades são relativamente perto uma da outra.

Mais quatro dias de muita caminhada e felicidade passaram, com a adição que em Roma o verão estava com cara de verão, rs, diferente de Paris, que ventava geladamente.

No dia 2, nós encaminhamos para o Aeroporto Leonardo da Vinci e pegamos novamente um vôo de mais ou menos 11 horas. Dormi o tempo todo desta vez, hoho, só acordava para comer.

Chegamos no Aeroporto do Galeão, no Rio, às 5 da manhã, de um dia ensolarado, diferente do chuvoso dia em que partimos.

Ao chegar em casa, a família preparou um belo de um churrasco para nossa recepção. Ficamos a tarde toda vendo as fotos na sala aqui de casa, rs.

Esse foi um pequeno resumo bem resumido demais da viagem, mas se eu me empolgar muito eu escrever detalhes, pff, danou-se, não saio daqui hoje, rs.

Eu e Moulin Rouge

Então é isso 😀

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Um dia eu chego lá – Parte II

Posted by Roberta Lessa em abril 13, 2009

Apresento a vocês a mais bela, a mais linda a mais perfeita praça de Paris (ao meu ver, pelo menos): a digníssima Place de La Concorde (ou Praça da Concórdia. Nossa, ela ficaria quase feia com esse nome, se isso fosse possível, rs).

placedela

Vamos a nossa querida Wikipédia?

A Praça da Concórdia (em francês Place de la Concorde) situa-se no final da Avenida Champs-Élysées em Paris, França. É a segunda maior praça da do país (a primeira é a Place des Quinconces, em Bordéus). Desta forma, é a maior praça da capital francesa, uma das mais famosas e palco de importantes acontecimentos históricos.

A praça foi concebida por Ange-Jacques Gabriel em 1755 como um octágono limitado pela Champs-Élysées e pelo Jardim das Tulherias. As fontes acrescentadas por Hittorff são inspiradas pelas da Basílica de São Pedro em Roma.

A principal particularidade da Praça da Concórdia é que ela é delimitada pelo “vazio” em três lados (contrariamente à maior parte das praças que são delimitadas por edifícios de todos os lados): a Champs-Élysées, o Jardim Tulleries e o rio Sena.

Básico do básico isso.

Eu AMOO ela de paixão, e não faço a mínima idéia do porque. O contraste do verde com o dourado das esculturas, a fonte, nossa. Acho muito lindo. Daquelas coisas que vem de dentro, sabe? Adoro.

Obs: Tudo bem que a parte II chegou um ano e dois dias depois da um, AHUAHUAH, mas tá valendo. Acho.

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Pensamentos

Posted by Roberta Lessa em abril 12, 2009

Algumas migalhinhas de por onde meus pensamentos andam por esses dias:

ENEM – Por que raios inventaram de mudar o método de aplicação do ENEM/vestibular logo na minha vez? Desde 1911 que é tudo do mesmo jeito, tinha que ser alterado logo no meu ano? Ainda bem que as mudanças parecem ser para melhor. Mas ainda quero estudar direitinho esse assunto para decidir se concordo ou não com isso. Tenho fortes indicações de que será melhor para mim.

Viagem – Faltam 97 dias para minha viagem e eu nem estou com meu passaporte ainda. Hora de entrar em pânico. Ok, não entrar em pânico, mas de começar a se preocupar mais um pouquinho.

Livros – Lendo 5 ao mesmo tempo. Sem paciência de terminar nenhum, though. Mas um dia eu chego lá.

Um dos livros que eu tenho que terminar, mas não tenho paciência. Enrolo com Eclipse, com Horizonte Perdido, com Os Sete, com Água Para Elefantes e com… qual é o outro mesmo? Ah, sim, O Caso do Hotel Bertram, que parece ser o melhor de todos. Só por ser da Agatha Christie, já sai ganhando disparado, rs. Stephenie Gorda Meyer who? Agatha sim sabia prender o leitor, dica 😉 Os Sete também é bem maneirinho, mas a semana de provas tirou meu pique. Com Horizonte Perdido eu ainda não consegui engatar e com Água Para Elefantes eu já perdi o pique há muito tempo, terei que ler tudo desde o início. Acho.

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Um dia eu chego lá! – Parte I

Posted by Roberta Lessa em abril 11, 2008

Acho que ainda não falei sobre aqui, mas saibam desde já: eu tenho um fogo terrível para viajar. Amo a minha casa, mas conhecer vários lugares do mundo deve ser formidável. Nada de viagem de férias para a cidade vizinha, não. Para outro país mesmo, outro continente.

Por isso, começarei esse especial aqui no blogson: Um Dia Eu Chego Lá. Inspirado em um álbum meu do Orkut, colocarei fotos e informações dos lugares que eu gostaria… aliás, amaria visitar. Começando com a preferida: minha querida tour Eiffel *-* Fichinha básica da dita:

Localização: Paris, França
Construção: 1887 a 1889
Planejador: Gustave Eiffel
Altura: 317 metros

Um pouco da história:
A Torre Eiffel é uma torre de ferro construída no Campo de Marte, ao lado do Rio Sena, em Paris. A torre tornou-se um ícone mundial da França e é uma das mais conhecidas estruturas do mundo.

Inaugurada em 31 de março de 1889, a Torre Eiffel foi construída para honrar o centenário da Revolução Francesa. O Governo da França planejou uma exposição mundial e anunciou uma competição de design arquitetônico para um monumento que seria construído no Champ-de-Mars, no centro de Paris. Mais de cem designs foram submetidos ao concurso. O comitê do Centenário escolheu o plano de Gustave Eiffel, que nada mais era que uma torre com uma estrutura metálica.

No início, os parisienses rejeitaram a idéia, achando feio o seu conceito e afirmando que aquele monstro de ferro agredia a beleza e o glamour de sua cidade. Mesmo assim, ela foi construída, e hoje só aumenta o brilho de Paris.

À época que foi construída, a torre se tornou a construção mais alta então já construída pelo homem, com seus 317 metros de altura e pesando 7300 toneladas. Atualmente, seu peso total já deve passar das 10 mil toneladas, já que restaurantes, museus, lojas, entre outras coisas, foram construídas dentro da torre.

Eiffel, um notável construtor de pontes, era um mestre nas construções de metais e tinha sido o desenhista da armação da Estátua da Liberdade, que tinha sido erguida recentemente no porto de Nova York. Quando o contrato de vinte anos do terreno da exposição mundial (de 1889) expirou, em 1909, a Torre Eiffel quase foi demolida, mas o seu valor como antena de transmissão de rádio a salvou. A torre é visitada anualmente por 6,9 milhões de pessoas.

Fontes:
http://fr.wikipedia.org/wiki/Tour_Eiffel
http://pt.wikipedia.org/wiki/Torre_Eiffel
http://en.wikipedia.org/wiki/Eiffel_Tower

Adaptação:
A que vos escreve =)

Agora, vamos parar um pouco com esse Wikipediarada. O que você sente quando olha para a torre? Eu não sei porque eu sinto isso, mas, quando olho para qualquer foto, de qualquer lugar na França, principalmente da torre, eu sinto como se fosse… saudade. Sou kardecista, mas não vou entrar nesse mérito aqui no blog (ainda).

Acho que a pequena torrinha me passa uma sensação de superação. De sobrevivência. É, a torre Eiffel é uma sobrevivente. Apesar de ter ganho o concurso, ela era tida como feia por muitos. E mesmo assim foi erguida, mostrando sua superioridade. Tentaram derrubá-la, mas alguns já estavam percebendo o quanto bonita e útil ela era; não deixaram.

Hoje em dia é considerada um dos principais símbolos daquela cidade que um dia a rejeitou, mas agora tem um orgulho imenso da mesma.

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